Agenda de Lutas do mês de Setembro

O SINDIFES está preparando uma série de atividades n o mês de setembro para promover a Luta em Defesa do Serviço Público e pela Valorização dos Servidores. As atividades estão sendo construídas em conjunto com várias entidades, de forma a fortalecer a luta da classe dos Trabalhadores diantes do ataques do governo Temer. Confira abaixo as principais datas.

4 de setembro – segunda

Às 11h a coordenadora-geral do SINDIFES, Cristina del Papa, participa de um programa sobre os Ataques aos Serviços Públicos e aos Trabalhadores na antiga Rádio Favela, agora, Autêntica FM (106,7). Às 13h30, a CUT-MG e o DIEESE promovem o seminário: O Pós Reforma Trabalhista, Resistir, Mudar e Avançar.

5 de setembro – terça

A coordenadora-geral do SINDIFES, Cristina del Papa, participa da Audiência Pública sobre Assédio Sexual e Moral nas Instituições Públicas, na Assembleia Legislativa. Ela irá contar as experiências do SINDIFES na luta contra os assédios e opressões.

7 de setembro – quinta (Dia da Independência do Brasil)

Movimentos sociais, sindicais e religiosos se unem a partir das 9h30 na Praça Rio Branco (praça da Rodoviária) em Belo Horizonte, no Grito dos Excluídos. O ato, que acontece em todo o país, terá como foco 3 eixos centrais: democracia, direito e luta e o mote “Por Direito e Democracia a Luta é Todo Dia!”

12 de setembro – terça

Está marcado para às 14h na Assembleia Legislativa, uma Audiência Pública sobre A situação de Colapso nas Universidades Federais e IFET´s de Minas Gerais. Às 15h30, os participantes da audiência promovem um ato em defesa das Instituições Federais de Ensino.

Os TAE que participarem destas atividades e assinarem a lista no local, poderão solicitar a Declaração de Participação em Atividade Sindical, na secretaria do SINDIFES.

14 de setembro – quinta – Paralisação Nacional

A Paralisação Nacional da Educação Federal é uma articulação da FASUBRA, UNE, ANDES e SINASEFE e busca dar visibilidade a luta contra os ataques do governo Temer ao serviço público e ao servidores. Estaremos denunciando as ameaças de congelamento de salários, cortes de gratificações e incentivos,  perda de estabilidade, aumento do PSS, readequação das carreiras e programas de desligamento voluntários, além dos cortes orçamentários que já inviabilizam o funcionamento das instituições.

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